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Na corrida da liderança organizacional, aprendi que cada etapa exige não apenas preparo técnico, mas uma leitura sensível do terreno — dos indivíduos, das culturas e das estruturas com as quais nos relacionamos. Compreendi que o comportamento organizacional não é apenas sobre regras e processos, mas sobre gente — e gente carrega valores, resistências, talentos e emoções. Para correr bem nesta trilha, é preciso respeitar o ritmo do outro, entender os contextos e conduzir mudanças com sabedoria.

 

Minhas experiências em instituições como o Hospital Adventista Silvestre, a Associação Mineira Central e a Associação Mineira Sul foram verdadeiras maratonas organizacionais. Liderar a implementação do sistema SOUL MV em um hospital em plena operação, conduzir o processo de certificação ONA e negociar a abertura de uma escola em prédio arrendado no Buritis foram momentos em que precisei alinhar visão, estratégia e pessoas, enfrentando curvas de resistência e recalibrando o passo diante de obstáculos. Essas vivências me ensinaram que o desenvolvimento organizacional é como uma corrida de revezamento: exige confiança, entrega, adaptação e o compromisso de passar o bastão com excelência, sem perder a direção do propósito.

Na corrida da liderança cristã, percebo que a responsabilidade social não é um atalho opcional, mas uma faixa obrigatória na pista. Correr com propósito implica reconhecer que o caminho não pode ser trilhado sozinho, ele precisa ser compartilhado com aqueles que estão às margens. Aprendi que liderar com responsabilidade social é ajustar o ritmo para estender a mão, criar pontes, aliviar dores e promover dignidade.

 

Minhas experiências na AMC, AMS e agora na ARJ me mostraram que cada ação social é como uma estação de apoio na corrida: fortalece não só quem recebe, mas também quem serve. Projetos como a reforma da casa de acolhimento da ADRA, a mobilização solidária para o colaborador Júnior, e o Mutirão de Natal que arrecadou mais de uma tonelada de alimentos, revelam que o impacto mais duradouro da liderança não está nos números, mas nas vidas alcançadas. Compreendi que a verdadeira liderança não busca apenas cruzar a linha de chegada, mas garantir que outros tenham condições de correr também. A responsabilidade social, portanto, é o passo que alinha nossa fé com a prática, nossa missão com o bem coletivo, e transforma cada corrida pessoal em uma jornada coletiva de esperança e transformação.

Toda corrida, por mais bem planejada que seja, traz trechos imprevistos que exigem mudança de direção, ajuste de ritmo e, muitas vezes, coragem para abandonar estratégias antigas. Foi exatamente assim que compreendi o papel da inovação na liderança: ela surge quando o caminho exige uma resposta criativa, sem perder o alinhamento com os valores e a missão. Aprendi que mudar não é romper com o passado, mas construir novas formas de avançar com propósito e coerência.

 

Minhas experiências no Hospital Adventista Silvestre, especialmente na implantação da certificação ONA, e nas associações mineiras, com projetos educacionais como o Colégio do Buritis e o Colégio de Varginha, representaram trechos intensos da corrida. Neles, precisei liderar em meio à resistência, alinhar equipes, gerir riscos e comunicar com clareza o porquê e o para onde da mudança. Descobri que inovação não é apenas velocidade, é sabedoria para mudar o passo sem perder a direção, e sensibilidade para conduzir a equipe com firmeza, fé e visão do futuro.

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